sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

QUERO SABER COMO... Porque as mulheres traem

PORQUE AS MULHERES TRAEM?

 Quem não dá assistência, abre concorrência


Você homem da atualidade, vem se surpreendendo diuturnamente com o "nível" intelectual, cultural e, principalmente, "liberal" de sua mulher, namorada e etc.
 Às vezes sequer sabe como agir, e lá no fundinho tem aquele medo de ser traído - ou nos termos usuais: "corneado".


Saiba de uma coisa... esse risco é iminente, a probabilidade disso acontecer é muito grande, e só cabe a você, e a ninguém mais evitar que isso aconteça ou, então, assumir seu "chifre" em alto e bom som.
 Você deve estar perguntando porque eu gastaria meu precioso tempo falando sobre isso?
Entretanto, a aflição masculina diante da traição vem chamando a atenção já há tempos.

A mulher moderna.


 Mas o que seria uma "mulher moderna"?

 A princípio seria aquela que se ama acima de tudo, que não perde (e nem tem) tempo com/para futilidades, é aquela que trabalha porque acha que o trabalho engrandece, que é independente sentimentalmente dos outros, que é corajosa, companheira, confidente, amante...
 É aquela que às vezes tem uma crise súbita de ciúmes mas que não tem vergonha nenhuma em admitir que está errada e correr pros seus braços...
 É aquela que consegue ao mesmo tempo ser forte e meiga, desarrumada e linda...
 Enfim, a mulher moderna é aquela que não tem medo de nada nem de ninguém, olha a vida de frente, fala o que pensa e o que sente, doa a quem doer...
 Assim, após um processo "investigatório" junto a essas "mulheres modernas" pude constatar o pior:

 

VOCÊ SERÁ (OU É???) "corno", a menos que:


 - Nunca deixe uma "mulher moderna" insegura.
Antigamente elas choravam. Hoje, elas simplesmente traem, sem dó nem piedade.

- Não ache que ela tem poderes "adivinhatórios".
Ela tem de saber - da sua boca - o quanto você gosta dela. Qualquer dúvida neste sentido poderá levar às conseqüências expostas acima.

 - Não ache que é normal sair com os amigos (seja pra beber, pra jogar futebol...) mais do que duas vezes por semana, três vezes então é assinar atestado de "chifrudo".
As "mulheres modernas" dificilmente andam implicando com isso, entretanto elas são categoricamente "cheias de amor pra dar" e precisam da "presença masculina". Se não for a sua meu amigo... bem...

- Quando disser que vai ligar, ligue, senão o risco dela ligar pra aquele ex bom de cama é grandessíssimo. - Satisfaça-a sexualmente. Mas não finja satisfazê-la. As "mulheres modernas" têm um pique absurdo com relação ao sexo e, principalmente dos 20 aos 38 anos, elas pensam em - e querem - fazer sexo todos os dias (pasmem, mas é a pura verdade)...bom, nem precisa dizer que se não for com você...

- Lhe dê atenção. Mas principalmente faça com que ela perceba isso. Garanhões mau (ou bem) intencionados sempre existem, e estes quando querem são peritos em levar uma mulher às nuvens. Então, leve-a você, afinal, ela é sua ou não é????

Nem pense em provocar "ciuminhos" vãos. Como pude constatar, mulher insegura é uma máquina colocadora de chifres.

- Em hipótese alguma deixe-a desconfiar do fato de você estar saindo com outra. Essa mera suposição da parte delas dá ensejo ao um "chifre" tão estrondoso que quando você acordar, meu amigo, já existirá alguém MUITO MAIS "comedor" do que você...só que o prato principal, bem...dessa vez é a SUA mulher.
Sabe aquele bonitão que, você sabe, sairia com a sua mulher a qualquer hora. Bem... de repente a recíproca também pode ser verdadeira. Basta ela, só por um segundo, achar que você merece...Quando você reparar... já foi.

- Tente estar menos "cansado". A "mulher moderna" também trabalhou o dia inteiro e, provavelmente, ainda tem fôlego para - como diziam os homens de antigamente - "dar uma", para depois, virar pro lado e simplesmente dormir.

- Volte a fazer coisas do começo da relação. Se quando começaram a sair viviam se cruzando em "baladas", "se pegando" em lugares inusitados, trocavam e-mails ou telefonemas picantes, a chance dela gostar disso é muito grande, e a de sentir falta disso então é imensa. A "mulher moderna" não pode sentir falta dessas coisas...senão... Bem amigos, aplica-se, finalmente, o tão famoso jargão "quem não dá assistência, abre concorrência".
Deste modo, se você está ao lado de uma mulher de quem realmente gosta e tem plena consciência de que, atualmente o mercado não está pra peixe (falemos de qualidade), pense bem antes de dar alguma dessas "mancadas"... proteja-a, ame-a, e, principalmente, faça-a saber disso. Ela vai pensar milhões de vezes antes de dar bola pra aquele "bonitão" que vive enchendo-a de olhares... e vai continuar, sem dúvidas, olhando só pra você!

Espero que gostem do tópico, críticas e sugestões, mandem e-mails para o FALE CONOSCO, do blog QUERO SABER COMO, abraços e até a próxima.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

QUERO SABER COMO... Ponto G

O ponto G ou ponto de Gräfenberg é uma pequena área na mulher atrás do osso púbico perto da canal da uretra e acessível através da parede anterior da vagina. Tendo assumido que uma zona erógena é aquela que quando estimulada conduz a elevados níveis de excitação sexuais e ao orgasmo.



A denominação ponto G foi cunhado por Addiego em 1981 . Em homenagem ao ginecologista alemão Ernst Gräfenberg ( foto ao lado ), o primeiro médico da atualidade a criar a hipótese da existência de tal área, em 1950.

O Médico D. Scrocher afirma que fazer sexo ou masturbação pelo menos uma vez por semana ajuda no desenvolvimento do ponto G e evita doenças de pele - além de ajudar contra doenças que atacam o coração e diabetes

 Existe uma grande discussão na comunidade científica sobre a real existência do ponto G. Os mais fortes apoios partem das afirmações que provém de livros que visam o público popular.

O ponto G, somente entrou para o conhecimento do público leigo um ano mais tarde com a publicação do livro de Ladas, “The G Spot and Other Recent Discoveries About Human Sexuality.” (O Ponto G e outras recentes descobertas sobre a sexualidade humana), mas pouco tempo depois da publicação de Ladas muitos profissionais ginecologistas criticaram publicamente a sua exatidão e veracidade.


Como encontrar o ponto G 

Esta zona erógena varia de mulher para mulher, tanto na localização, no tamanho, na textura ou na espessura. Invisível aos olhos e não muito fácil ao tacto, situa-se logo abaixo do osso púbico, profundamente na parede anterior da vagina, entre sua abertura e o colo do útero.

Primeiramente, a mulher deve estar bem relaxada para que as paredes vaginais fiquem muito bem lubrificadas, isso fará com que o ponto G fique inchado, cheio de sangue e portanto mais sensível e proeminente.

O ponto poderá então ser identificado como uma pequena saliência enrugada, uma área oval de 2 cm², localizada embaixo do osso púbico, na parede frontal interna da vagina.


Com a mulher deitada com a barriga para cima poder-se-á penetrá-la com o dedo médio e a palma da mão virada para o clitóris: A ponta do dedo deverá então estar tocando o ponto G, onde sentirá uma área mais rugosa ou áspera que o normal, podendo vir a ser duro também devido à excitação feminina.


Ao ser estimulado, inicialmente, a mulher poderá sentir vontade de urinar, mas se a estimulação é continua, pode ser sexualmente prazeroso. Como em qualquer outro estímulo humano, pode não ser igualmente prazeroso para todas.

Algumas mulheres não têm a consciência da existência do ponto G e da ejaculação feminina - ou se embaraçam com a sua ejaculação. Elas assim aprendem a ejacular retrogradamente

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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

QUERO SABER COMO... São os experimentos que revolucionaram o sexo

Sexo no espaço, aparelho para medir ereções e até hormônios sintetizados em plantas. Apesar de estranhas, essas experiências ajudaram a aumentar o prazer da humanidade!


O sexo também é objeto de estudo para a ciência

Uma das grandes características da ciência é a capacidade que ela tem de aperfeiçoar aspectos cotidianos de nossas vidas, como a alimentação e o sono. E se existe um assunto comum que não pode ficar de fora do escopo do estudo científico, esse é o sexo. Confira, então, cinco experiências que ajudaram a moldar a sexologia moderna e a revolucionar a maneira como o ser humano encara a própria sexualidade.


O início da sexologia: teoria com muita prática 

Parece que tudo resolveu acontecer durante a década de 60: a primeira ida do homem ao espaço, a criação da ARPANET, o lançamento do primeiro microchip e, para terminar a década em grande estilo, o homem pisou na Lua. Em relação ao sexo, as notícias também foram bem entusiasmantes.

Antes dos anos 60, a área conhecida como Estudos da Sexualidade Humana era praticamente deixada de lado, em parte devido às convenções sociais da época. Mas um casal estava prestes a mudar isso: William Masters e Virginia Johnson estudaram tanto a psicologia quanto a fisiologia do comportamento sexual humano, levantando informações que ajudaram a moldar a Sexologia moderna.

William Masters e Virginia Johnson, casal que ajudou a moldar a sexologia moderna (Fonte da imagem: LIFE)

Curiosamente, o método de estudo da equipe liderada por Masters e Johnson seria inconcebível nos dias de hoje: centenas de homens e mulheres eram selecionados e separados em casais de maneira arbitrária. Depois disso, os cientistas observavam o ato sexual praticado por cada casal e coletavam dados para suas pesquisas.

Por mais estranho que pareça, essas pesquisas trouxeram avanços para o tratamento de disfunções como ejaculação precoce e vaginismo, além de obter dados sobre orgasmos múltiplos e a condição sexual na terceira idade.

A descoberta do ponto G 

Ao pesquisar sobre o papel da uretra no orgasmo feminino, o ginecologista alemão Ernst Gräfenberg publicou um artigo, em 1950, que levanta controvérsias até hoje.


Em seu trabalho, o médico defendeu a existência de uma zona altamente erógena encontrada em toda mulher, próxima à uretra e acessível por meio da parede anterior da vagina. Mais tarde, essa região estimulante acabou sendo batizada de Ponto Gräfenberg, ou Ponto G.

Suposta localização do Ponto G, destacado na imagem acima (Fonte da imagem: Wikimedia Commons)

Mas a verdade é que o tal Ponto já havia sido descrito muito antes pelo médico holandês Regnier de Graaf, no século XVII. A parte bizarra da história é que, segundo reza a lenda, o cientista teria notado essa região, pela primeira vez, em cadáveres usados para o estudo da anatomia feminina.

Apesar de ser difícil de comprovar com exatidão essa informação, é bem provável que ela seja mesmo verdade, já que essa foi a época em que o estudo da anatomia floresceu na Europa. A atividade foi explorada até por artistas como Michelangelo e Rembrandt, que chegaram não só a estudar a ciência, como também a assistir a dissecações e vender trabalhos com a representação artística de órgãos e membros.

De qualquer forma, o fato é que o Dr. de Graaf realizou outras experiências bem estranhas. De acordo com um livro publicado por Dirk Schultheiss, por exemplo, o holandês chegou a provocar uma ereção no corpo de um homem morto ao injetar água na artéria ilíaca interna do cadáver. Cada um com suas preferências, certo?


Excitado? Freund explica!


Pletismógrafo penianano, dispositivo para medir ereções


O médico e sexologista Kurt Freund — não confundir com o psicanalista Sigmund Freud — é famoso por ter inventado um aparelho de nome complicado e função peculiar: o pletismógrafo peniano, um dispositivo capaz de medir alterações na circunferência e no fluxo de sangue do pênis. Ou, em outras palavras, uma máquina que monitora ereções.

E a esquisitice não para por aí. Ao tomar conhecimento da invenção, o exército tcheco contratou Freund com uma missão de suma importância: confirmar a suposta homossexualidade de recrutas que tentavam escapar das obrigações militares, já que as forças armadas não permitiam a inserção de gays em seu contingente.

O experimento era simples. Depois de conectar o dispositivo ao órgão genital do suspeito, Freund exibia imagens que podiam ser excitantes para o paciente e analisava como ele reagia a elas, podendo traçar, assim, um padrão de preferência sexual. Mais tarde, o pletismógrafo também foi usado para incriminar estupradores e pedófilos.

Como isso revolucionou o sexo? Bem, pelo menos na antiga Tchecoslováquia, o pletismógrafo fez com que Freund percebesse que a homossexualidade não era uma questão de opção ou de “ânimo” que surgia depois do quinto ou sexto drink. Mesmo os pacientes que haviam passado por um programa de “reversão” de orientação sexual continuavam se excitando com imagens de outros homens, embora tivessem abandonado esse tipo de relação sexual.

Com base nisso, Freund lutou pelo fim desse “tratamento” e, também, pela descriminalização da homossexualidade no país, que aconteceu em 1961.


O caso da pílula anticoncepcional




Por volta de 1930, cientistas foram capazes de isolar e determinar a estrutura de alguns hormônios até então desconhecidos. Com isso, descobriram que uma dose alta de androgênios, estrogênios ou progesteronas era capaz de inibir a ovulação de uma mulher.

Porém, ainda havia um problema para a fabricação de uma pílula que pudesse evitar a gravidez: esses “ingredientes” eram extraídos de animais por laboratórios europeus e chegavam aos cientistas com um custo muito alto.

Mas, em 1939, o norte-americano Russel Marker desenvolveu um método capaz de sintetizar a progesterona em uma planta conhecida como inhame-mexicano, abundante nas florestas tropicais de Veracruz, no México.

Com isso, Marker conseguiu quebrar o monopólio dos laboratórios europeus e tornar a pílula contraceptiva 200 vezes mais barata. Hoje, o medicamento é usado por mais de 100 milhões de mulheres no mundo todo como uma maneira efetiva de controle de natalidade. Santo inhame!

A gravidade do sexo no espaço



Esse é o melhor experimento científico que, supostamente, nunca aconteceu. Em teoria, é possível imaginar diversas dificuldades para a execução do ato sexual em um ambiente com peso reduzido. Mas há questões ainda mais preocupantes, como a possibilidade de procriação em um ambiente desses, já que a microgravidade exerce influência sobre os músculos, fluidos e outros aspectos do corpo humano.

O assunto sempre foi considerado um tabu durante todas essas décadas de exploração espacial. Há, inclusive, especulações sobre a possibilidade de um ato sexual ter ocorrido durante a missão STS-47, já que os astronautas Mark C. Lee e Jan Davis, casados oficialmente, faziam parte da tripulação. Dizem que uns amassos no espaço fazem as pessoas verem estrelas.

Conspirações à parte, o fato é que o ser humano já observou a influência da microgravidade na reprodução de cobaias. Os experimentos demonstraram que fetos de ratos se desenvolvem sob essas circunstâncias, mas com algumas consequências: baixa taxa de crescimento, distúrbios sensoriais (não conseguiam ficar em pé), hidrocefalia e problemas nos rins.

Roupa especial para os amantes do espaço

Pensando de maneira mais prática, a escritora e atriz Vanna Bonta desenvolveu, em 2006, um traje especial para casais que procuram um pouco de intimidade no espaço. Conhecido como 2suit, a roupa ajuda a manter a proximidade dos corpos com a ajuda de velcros, zíperes e outros detalhes técnicos.

O 2suit chegou a ser testado por Bonta e seu marido durante um voo filmado pelo History Channel, para a série The Universe. Mas calma, não foi bem como você está pensando. Como a aeronave precisava voar em parábolas para simular o efeito de microgravidade, o casal tinha intervalos de apenas 30 segundos para conectar seus trajes, dar um beijo e se separar.

Apesar do pouco tempo e das dificuldades, o casal conseguiu o que queria depois de algumas tentativas. O beijo, um pouco atrapalhado e apressado, pode ser visto aos 7:40 minutos do vídeo acima.

Por enquanto, ainda sabemos muito pouco sobre o sexo e a procriação no espaço. Mas se quisermos mesmo explorar o universo, com missões tripuladas de longa duração, essa é uma questão a ser levada em consideração. Afinal, já imaginou como seriam meses ou anos de exílio com outras pessoas em um planeta sem televisão?

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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

QUERO SABER COMO... Porque os padres nao podem se casar

A princípio, padres não se casavam por opção, para dedicar 100% do tempo e das energias à oração e à pregação, da mesma forma que Jesus Cristo.



Em 1139, ao final do Concílio de Latrão, contudo, o matrimônio foi proibido oficialmente a membros da Igreja. Embora a decisão tenha se apoiado em passagens bíblicas - como "É bom para o homem abster-se da mulher" (presente na primeira carta aos Coríntios) -, uma das razões mais fortes para a transformação do celibato (como é conhecida a proibição do casamento) em regra foi o que, já naquela época, ditava as regras da humanidade.

Fé? Nada disso. Grana! 

Na Idade Média (do século 5 ao 15), a Igreja Católica alcançou o auge do seu poder, acumulando muitas riquezas, principalmente em terras. Para não correr o risco de perder bens para os herdeiros dos membros do clero, o melhor mesmo era impedir que esses herdeiros existissem.


Isso não fez muita diferença para os monges, que, por opção, já viviam isolados em mosteiros, mas em algumas paróquias a proibição gerou discórdia. A maior delas ocorreu no começo do século 16 e foi uma das razões pelas quais o cristianismo passou pelo seu maior racha: Martinho Lutero rompeu com o papa e criou a Igreja Luterana, que permitia o casamento dos seus pastores - e permite até hoje.

Martinho Lutero

Depois da Reforma Protestante, a Igreja Católica reafirmou o celibato, definindo no Concílio de Trento, em 1563, que quem o rompesse seria expulso do clero. A regra se manteve até 1965, quando o papa Paulo VI permitiu que padres se casassem e continuassem freqüentando a Igreja (sem a função de padres, claro).

 
Papa Paulo VI

Para conseguir essa liberação, o padre noivo precisa enviar um pedido ao Vaticano e esperar a autorização, que pode demorar até dez anos. "João Paulo II tornou o processo mais demorado, mas Bento XVI está limpando a mesa", diz o teólogo Afonso Soares, professor da PUC-SP.

Além de promover a tal limpeza, o novo papa surpreendeu, em agosto do ano passado, ao aceitar que o ex-pastor anglicano David Gliwitzki, casado e pai de duas filhas, e tornasse padre.

Veja como outras religiões tratam a vida amorosa de seus sacerdotes 

Judaísmo 

Rabinos podem ter relacionamentos e se casar. A única recomendação é que a esposa seja judia


Budismo 

Não reconhece nenhum ser superior capaz de dar ordens de conduta, mas monges e monjas vêem a abstinência sexual como algo que eles devem se esforçar a aprender


Cristianismo protestante 

Pastores (batistas, metodistas, da Assembléia de Deus ou de qualquer outra corrente) podem se casar. Entre os luteranos, há grupos de monges que, por opção, adotam o celibato


Cristianismo Ortodoxo 

Homens casados podem virar padres, mas dificilmente serão promovidos a bispos. A regra é a mesma em correntes católicas orientais, como a maronita e a ucraniana

Islamismo

Qualquer homem (no islamismo, não há sacerdotes como no catolicismo) não só pode como deve ter quatro esposas, se puder sustentá-las, é claro. As mulheres, por outro lado, só podem ter um marido

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

QUERO SABER COMO... Homem morre vítima de combustão humana espontânea

Irlandês morre vítima de combustão humana espontânea No dia 22 de dezembro de 2010, um senhor de 76 anos foi encontrado morto em sua residência, na Irlanda.

O corpo de Michael Faherty estava carbonizado, e o homem morreu com a cabeça virada para a lareira.
O legista irlandês Ciaran McLoughlin afirmou em seu parecer que a causa do fogo que matou Faherty não foi incêndio.
Ele constatou, também, que não havia indícios de incêndio criminoso: os danos ficaram restritos ao teto da sala de Faherty, exatamente acima do local onde o corpo da vítima foi encontrado. Nenhuma outra parte da casa foi atingida pelas chamas, mas o cadáver estava carbonizado.


O legista contou que este foi seu primeiro parecer de combustão humana espontânea em 25 anos de carreira. McLoughlin consultou livros sobre o assunto e fez pesquisas para esclarecer a causa da morte do idoso.

Durante as leituras, descobriu que estes casos quase sempre ocorrem perto de uma lareira ou de uma chaminé. “O incêndio foi totalmente investigado e minha conclusão é de que se encaixa na categoria de combustão humana espontânea, para o qual não há uma explicação adequada”, afirmou.

Leia mais sobre combustão humana espontânea em: QUERO SABER COMO...

QUERO SABER COMO... Casamento entre pessoas mortas é tradição na China

Existe uma crença muito antiga na China: homens com mais de 12 anos que morrem solteiros não podem ser enterrados sem uma esposa. Caso contrário, infortúnios acontecerão para sua família e gerações futuras.

Por conta da tradição, muitas famílias camponesas realizam casamentos entre filhos mortos – a maioria nem se conheceu em vida – para que eles descansem em paz.



A busca por uma noiva cadáver não é uma tarefa fácil para a família do noivo: a realização do casório depende do pagamento de um dote para a família da moça, que pode variar de 80 mil yuans (R$ 23 mil) a 200 mil yuans (R$ 57 mil). Além disso, muitos outros gastos como a compra de roupas apropriadas para o casal, a contratação de músicos e a aquisição de utensílios domésticos que serão enterrados com os pombinhos estão previstos no orçamento.

O governo chinês conseguiu instituir a prática da cremação nos grandes centros urbanos, mas os enterros continuam a ser utilizados na zona rural, onde vive mais da metade da população do país. Isso possibilita que muitos casamentos aconteçam anos depois que os noivos já morreram.


Quando é assim, os corpos são exumados para a realização da cerimônia, num ritual digno de zumbis: vestem a noiva e o noivo, faz-se a festa e voltam a enterrar os dois juntinhos. Além de bizarra, a prática vem aumentando a ocorrência de tráfico de corpos na China. Como é muito difícil achar uma noiva morta e pagar por ela, é frequente a ocorrência de assassinatos de adolescentes e prostitutas com o intuito de comercialização do cadáver.

Difícil também é a vida das viúvas casadas pela segunda vez: qual marido ficará com seu corpo? A família do primeiro marido quase sempre exige que a família do segundo assine um documento prometendo que o corpo da mulher voltará para ser enterrado com ele. Os acordos nem sempre são cumpridos, o que cria ainda mais conflitos para os adeptos da tradição.

*Com informações do Estadão

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

QUERO SABER COMO...Cena do filme “Amanhecer” da saga crepúsculo pode ter causado ataque epilético em espectadores

Cena de “Amanhecer” pode ter causado ataque epilético em espectadores


O penúltimo capítulo da saga “Crepúsculo” levou multidões aos cinemas. Como era de se esperar, o filme recebeu duras críticas, mas continua arrebatando os corações dos fãs.

Surpresa mesmo, só os rumores de que a película estaria causando ataques epiléticos em algumas pessoas. De acordo com o jornal britânico The Guardian, dois casos de convulsão foram registrados em sessões de “Amanhecer” nos Estados Unidos.


O californiano Brandon Gephart foi levado às pressas para um hospital local depois de passar mal durante a cena em que Bella Swan (Kristen Stewart) dá à luz o filho do vampiro Edward Cullen (Robert Pattinson).

“Ele estava bufando, tentando respirar. Fiquei muito assustada”, disse sua namorada. A sessão a que Gephart assistia foi cancelada com a chegada dos paramédicos.

Em Utah, um homem também teve um ataque durante a mesma cena do filme. “Eu realmente não lembro o que aconteceu depois disso. Acho que apaguei. Minha esposa contou que eu tremia e murmurava sons diferentes”, disse o homem, que não forneceu sua identidade por medo de perder o emprego.

Especialistas afirmaram que a cena do parto de Bella é repleta de luzes vermelhas, brancas e pretas, que podem provocar episódios de epilepsia fotossensível. “A luz atinge o cérebro de uma só vez.

O problema com os cinemas é que eles são muito escuros e a luz piscando é como uma luz estroboscópica”, disse o Dr. Michael G Chez.

*Com informações do The Guardian