Os portugueses acreditavam que se tratava de uma cobra de fogo (fato que deu origem ao nome do mito, pois “boitatá” significa “cobra de fogo”, em tupi-guarani), mas já existem explicações científicas para provar que toda essa lenda é apenas uma manifestação química da natureza.
Segundo a revista Mundo Estranho (que entrou em contato com Luiz Henrique Ferreira, químico da UFSCAR), como o fogo faz com que as pessoas se assustem, é muito comum que quem está perto das chamas saia correndo. Nessa situação, o deslocamento de ar faz com que o fogo-fátuo siga os pés da pessoa, causando a impressão de que é uma cobra flamejante.
por Erick Eydan
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