O procedimento é similar ao utilizado em hospitais para a anestesia geral, porém os produtos são ministrados em quantidades letais.
No Texas, um dos 36 Estados norte-americanos onde há pena de morte, a injeção letal é composta de três substâncias químicas, ministradas separadamente, em seringas distintas:
Tiopentato de sódio (numa quantidade que induz o coma ao condenado),
Brometo de pancurônio (paralisa o diafragma e os pulmões)
Cloreto de potássio (pára o coração).
Assim, a injeção letal seria mais humana, mas somente para quem testemunha o “espetáculo”, não para quem morre – médicos dos EUA já atestaram que se trata de um dos mais doloridos meios de “produzir morte”
A injeção letal sucedeu a cadeira elétrica, que por sua vez sucedeu a câmara de gás e esta, a guilhotina e a forca.
Hoje, a injeção letal é o meio de execução mais empregado nos EUA, onde nos quatro primeiros meses de 2006, morreram 12 condenados.
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