quarta-feira, 16 de novembro de 2011

QUERO SABER COMO... injeção letal

A injeção letal (injecção letal) é um método de execução que consiste em aplicar por via intravenosa, e de maneira contínua, uma quantidade letal de barbitúricos de ação rápida, combinados com produtos químicos músculo-paralisantes. 

O procedimento é similar ao utilizado em hospitais para a anestesia geral, porém os produtos são ministrados em quantidades letais.


No Texas, um dos 36 Estados norte-americanos onde há pena de morte, a injeção letal é composta de três substâncias químicas, ministradas separadamente, em seringas distintas: 

Tiopentato de sódio (numa quantidade que induz o coma ao condenado), 

Brometo de pancurônio (paralisa o diafragma e os pulmões)  

Cloreto de potássio (pára o coração).

Atualmente está em discussão nos Estados Unidos se esse método de execução realmente produz uma morte indolor ao condenado. Como a pessoa é levemente sedada e tem os músculos paralisados antes de morrer, as testemunhas da execução acham que ela não sofre – e também não correm o risco de testemunhar, por exemplo, fumaça saindo pela cabeça do condenado, como já ocorreu com a cadeira elétrica.

Assim, a injeção letal seria mais humana, mas somente para quem testemunha o “espetáculo”, não para quem morre – médicos dos EUA já atestaram que se trata de um dos mais doloridos meios de “produzir morte”


A injeção letal sucedeu a cadeira elétrica, que por sua vez sucedeu a câmara de gás e esta, a guilhotina e a forca.

Hoje, a injeção letal é o meio de execução mais empregado nos EUA, onde nos quatro primeiros meses de 2006, morreram 12 condenados.

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